terça-feira, 21 de novembro de 2017

"Era uma vez"

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"Vamos, então, continuar a contar a História da Associação de Acólitos, do Movimento Litúrgico de Jovens, de Peniche, cujo nascimento acontece desde há 46 anos.

O começo do conto:«Era uma vez»; na publicação do anterior número da Revista «Laus Deo» foi, a traços largos, que esboçou a narrativa.

Vamos, agora, contar como despontou a ideia da designação de "Movimento Litúrgico de Jovens".

Com efeito, verificou-se aos poucos, que ser membro de uma Associação de Acólitos era frequentar uma boa escola de educação global, isto é: investir múltiplos valores cristãos, consequentemente humanos, por vida de homem ou mulher autêntica, com reflexos na vida privada e social.

E porquê? Porque o acolitado (Serviço Litúrgico), implica teor de vida exemplar, quaisquer que sejam as áreas do viver. O acólito(a) terá de ser exemplo na família, no trabalho, na escola, no recreio, no desporto etc., dará sempre nas vistas.

Sua área de aplicação, a zona do Altar, ao som da Palavra de Deus, na Comunhão Eucarística de Jesus Cristo e de todos os irmãos da Família Humana, confere-lhe uma realidade indiscutível, aos olhos da Fé. Sua túnica branca torna-se símbolo de revestimento divino, tornando o acólito(a) utente cativante.

O culto litúrgico da Palavra de Deus confere ao acólito(a) o hábito de acolher a Palavra de Deus, com respeito, dignidade, conforto, alegria.

O acólito(a) quando deixa o exercício do acolitado, quaisquer que sejam os motivos, guarda saudade do tempo de acolitar.

Acolitado e Liturgia revestem-se de tal incisão, que se poderá afirmar ser de marca.

E, como no começo do conto «Era uma vez», também agora acabo por verificar ser apanhado, nesta História da A.A. do M.L.J.P. surpreendido, porque me vejo a aprender, sempre mais e melhor o conto do «Era uma vez». Será que deva continuar?"

Padre Manuel Bastos
Jornal Laus Deo (7ª Edição nº6, Novembro 2003)


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